Nossa história
1º OFÍCIO DE MACAÍBA/RN
COLABORADORES
O Cartório
O 1º Ofício de Macaíba/RN foi criado em 1866 e guarda, em seu acervo, documentos que marcaram a história de muitos Cidadães, como os Livros de Registros antigos de suma importância, o qual faz parte do nascimento de Cidade de Macaíba/RN. Neste portal o cidadão tem acesso às informações para os atos de cada especialidade deste Cartório, além do direcionamento aos serviços prestados diretamente presencial e os que já estão disponíveis via internet.
O Oficial
A Oficial responsável pela serventia é HILTON SALES CHAVES. Assumiu a Outorga em 01/01/1989
Missão
"Garantir Segurança Jurídica do Direito de Propriedade e Eficacia dos atos jurídicos".
Visão
"Ser reconhecido pela sociedade como organização indispensável para a garantia dos direitos e o zelo na prestação de serviços públicos".
Valores
POLÍTICA DE COMPLIANCE
CORREIÇÕES
HISTÓRIA DE MACAÍBA
No início do século XVII, precisamente em 1614, o Capitão Francisco Rodrigues Coelho, recebeu algumas datas de terra, que deram origem ao Ferreiro Torto, e ergueu o Segundo Engenho da Capitania do Rio Grande: o Engenho Potengí.
Em meados do século XVII, Macaíba ainda não existia como unidade político-administrativa. Somente os sítios do Ferreiro Torto, Uruaçú e Jundiaí eram habitados por portugueses, mestiços e índios que trabalhavam na agricultura rudimentar, exploração de engenho e pecuária.
No século XVIII, entre 1780 e 1795, surgiu o primeiro nome da vila emergente: Coité. Este nome foi dado pelo Coronel Manoel Teixeira Casado.
Árvore de grande fruto não comestível, que servia para fazer vasilhas, era muito vista em toda a vila. O proprietário do povoado era o português Francisco Pedro Bandeira, que se instalou no fluorescente Engenho.
Por volta de 1855, Fabrício Gomes Pedroza, paraibano de Areia, comerciante de alto prestígio, mudou o nome de Coité para Macaíba, uma palmeira com frutos pequenos, buchuda no meio, apreciada por muitos, inclusive por ele. Existiam muitos exemplares da palmeira na propriedade do comerciante "Seu Fabrício".
No final do século XIX, precisamente no dia 27 de outubro de 1877, através da Lei 801, a Vila foi elevada à categoria de Município, denominando-se Município de Macaíba, ganhando, portanto autonomia político-administrativa. Somente em 1882 foi conhecido seu primeiro administrador, o senhor Vicente de Andrade Lima.
Macaíba, cidade localizada às margens do Rio Jundiaí, é berço de muitos filhos ilustres, dentre eles Auta de Souza, poetisa; seu irmão Henrique Castriciano de Souza (ex-vice-Governador do Estado, Fundador da Escola Doméstica de Natal e da Academia Norte-riograndense de Letras); Octacílio Alecrim, escritor e um dos mais respeitados juristas do seu tempo; Augusto Severo de Albuquerque Maranhão, professor, político, aeronauta inventor do dirigível balão PAX; Alberto Frederico de Albuquerque Maranhão, ex-Governador do Estado por dois mandatos; Augusto Tavares de Lyra, ex-Governador, ex-Ministro de Estado do governo Afonso Pena e um dos maiores oradores do Brasil.
Como pontos históricos destacam-se o Solar do Ferreiro Torto, a Matriz de Nossa Senhora da Conceição, a Capela de São José (mais antiga da cidade), o Solar da Madalena, Capela da Soledade (casa onde nasceu Henrique Castriciano), Obelisco Augusto Severo, Casarão dos Guarapes e Solar Caxangá.